Com toda essa insatisfação rondando a vida de homens, mulheres e até mesmo crianças, a depressão é apontada por médicos e especialistas como a doença do século 21. Juntamente com esse mal que atinge a parte física, mental e a maneira como o indivíduo encara a vida e as relações pessoais, vem à síndrome do pânico. São males que se tornam comuns em nossa sociedade e prejudicam o dia-a-dia das pessoas, estimativas apontam que 17% adultos sofram de algum transtorno depressivo em algum período da vida.
Com esse crescimento de problemas sérios que desestabilizam o humor e a vida de tanta gente, ficou difícil para os meios de comunicação e pessoas mais “rústicas” ignorarem que eles existem e precisam ser mostrados, tratados e também entendidos. Agora, o tema é abordado em novelas, filmes e assim os sintomas e hábitos causados por esses problemas se tornam de conhecimento público. É possível que com essa exposição o preconceito diminua e frases como: “Isso é frescura.” deixem de ser ditas.
Médicos dizem que o maior problema das pessoas deprimidas é a forma como são vistas, geralmente a falta de conhecimento faz com que sejam taxadas de preguiçosas ou com falta de caráter. O que é um erro gravíssimo, já que a doença é causada por defeitos nos neurotransmissores que são responsáveis pela produção de hormônios como endorfina e serotonina, que em seu funcionamento normal nos são a sensação de prazer e bem-estar.
Ainda bem que a depressão não é uma doença incurável e com tratamento pode ser exterminada e não voltar mais a acontecer em um mesmo indivíduo. Para que isso aconteça é recomendável que seja feita a psicoterapia. O uso de remédios controlados ajuda muito, mas não deve ser o único meio de cura, para isso é preciso cercar todos os meios para assegurar que a doença não volte.
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