Como funciona o processo de criação dos hinos das torcidas organizadas.
As torcidas organizadas do futebol brasileiro têm o papel de incentivar o time durante o jogo, apoiar nas horas mais difíceis e fazer com que o estádio permaneça em um clima de harmonia, alegria e união. O processo que resulta nos cantos conhecidos do grande público ou não, leva tempo e dedicação dos componentes das torcidas, é um trabalho sério e com propósitos bem definidos.
De acordo com líderes ou associadas das maiores torcidas de São Paulo, que são hoje dos times: Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos, os gritos ou músicas são criados dentro das próprias sedes, mas também aceitam sugestões e idéias de torcedores. Depois de criado, o grito deve passar pela análise e aprovação da diretoria, podendo passar por modificações ou descartamento se forem demasiadamente ofensivos ou copiados de outras torcidas.
O diretor da torcida organizada do Santos Futebol Clube, explica como os gritos se tornam populares: “Eles se tornam populares a partir do momento que a imprensa começa a divulgar. Um hino do Santos se tornou bem conhecido em virtude até dos jogos ao vivo, dos jogos transmitidos, esses gritos começam a ser popularmente conhecidos.”. Basicamente um grito de torcida pode surgir de qualquer pessoa que torça pelo time ou simplesmente simpatize com ele. Se ela cantar no estádio e cair no gosto popular, não tem como barrar toda essa emoção. Assim como o futebol, as músicas que o embalam podem ser ensaiadas ou puro improviso.
31 de mai. de 2010
21 de mai. de 2010
Queluz, a cidade que sonha em brilhar
Ao entrar na faculdade eu sabia que teria que fazer um trabalho de conclusão para conseguir sair dela com meu diploma. Eu só não tinha ideia de como é cansativo pensar em um tema, fazê-lo ser aprovado, escrever tantos relatórios, acreditar no seu trabalho e sentir que está no caminho certo.
O meu projeto experimental está sendo produzido em forma de documentário com o meu colega de classe, Ricardo. Durante as férias recebi o seu convite com três opções de tema, mas sabendo que uma já tinha atraído mais a atenção do coordenador. Era a opção de fazer um documentário sobre uma cidade chamada Queluz, me animei com o desafio de filmar em um lugar distante e com tantos detalhes históricos. Com o pouco de pesquisa que fiz ao receber a proposta, gostei tanto da ideia que sai do grupo que já estava, afim de fazer um trabalho com algo que me motivou verdadeiramente.
Queluz é uma cidade no interior de São Paulo, a última antes de chegar no estado do Rio de Janeiro. Sem conhecer a cidade não seria possível desenvolver com profundidade o tema. Até hoje já fizemos três visitas ao local, depois da primeira visita nos demos conta que era necessário um “recorte jornalístico” para que o documentário não se tornasse turístico. Com as pesquisas realizadas com pessoas importantes da cidade e foi pré-definido que falaríamos sobre porque a cidade tem tantas dificuldades para crescer, evoluir turisticamente.
Na segunda visita tinha ficado bem claro que encontraríamos pessoas para falar abertamente sobre isso, só que quando retornamos à Queluz com a câmera e já prontos para começar filmar as entrevistas, as histórias foram um pouco diferentes. Não ouvimos nomes, e ninguém quis se comprometer em acusar algum município ou algo pela evolução tão vagarosa. Mas com informações em off e alguns dados recolhidos, iremos permanecer com o tema, o problema de evolução de Queluz. Só que procuraremos mostrar de outra forma.
A ideia é que o documentário seja temporal, que mostre os moradores mais antigos da cidade, falando sobre como era Queluz antigamente e o que mudou nela. Contar a história da cidade e deixar explícito o desejo próprio que ela tem de crescer e ser reconhecida. Com os relatos dos moradores, autoridades e imagens, nosso objetivo é contar como começou a cidade, o que ela tem de interessante para atrair os turistas e porque isso ainda não acontece.
Com essas visitas, acredito que metade do trabalho já está encaminhado. Mas ainda existe muito trabalho a fazer, para que o tema fique bem claro aos professores. O maior desafio agora é conseguir juntamente com a minha dupla escrever um bom roteiro que traduza exatamente o que queremos e principalmente que faça com que os expectadores vejam a cidade como nós vemos hoje: Queluz a cidade que sonha em brilhar.
O meu projeto experimental está sendo produzido em forma de documentário com o meu colega de classe, Ricardo. Durante as férias recebi o seu convite com três opções de tema, mas sabendo que uma já tinha atraído mais a atenção do coordenador. Era a opção de fazer um documentário sobre uma cidade chamada Queluz, me animei com o desafio de filmar em um lugar distante e com tantos detalhes históricos. Com o pouco de pesquisa que fiz ao receber a proposta, gostei tanto da ideia que sai do grupo que já estava, afim de fazer um trabalho com algo que me motivou verdadeiramente.
Queluz é uma cidade no interior de São Paulo, a última antes de chegar no estado do Rio de Janeiro. Sem conhecer a cidade não seria possível desenvolver com profundidade o tema. Até hoje já fizemos três visitas ao local, depois da primeira visita nos demos conta que era necessário um “recorte jornalístico” para que o documentário não se tornasse turístico. Com as pesquisas realizadas com pessoas importantes da cidade e foi pré-definido que falaríamos sobre porque a cidade tem tantas dificuldades para crescer, evoluir turisticamente.
Na segunda visita tinha ficado bem claro que encontraríamos pessoas para falar abertamente sobre isso, só que quando retornamos à Queluz com a câmera e já prontos para começar filmar as entrevistas, as histórias foram um pouco diferentes. Não ouvimos nomes, e ninguém quis se comprometer em acusar algum município ou algo pela evolução tão vagarosa. Mas com informações em off e alguns dados recolhidos, iremos permanecer com o tema, o problema de evolução de Queluz. Só que procuraremos mostrar de outra forma.
A ideia é que o documentário seja temporal, que mostre os moradores mais antigos da cidade, falando sobre como era Queluz antigamente e o que mudou nela. Contar a história da cidade e deixar explícito o desejo próprio que ela tem de crescer e ser reconhecida. Com os relatos dos moradores, autoridades e imagens, nosso objetivo é contar como começou a cidade, o que ela tem de interessante para atrair os turistas e porque isso ainda não acontece.
Com essas visitas, acredito que metade do trabalho já está encaminhado. Mas ainda existe muito trabalho a fazer, para que o tema fique bem claro aos professores. O maior desafio agora é conseguir juntamente com a minha dupla escrever um bom roteiro que traduza exatamente o que queremos e principalmente que faça com que os expectadores vejam a cidade como nós vemos hoje: Queluz a cidade que sonha em brilhar.
10 de mai. de 2010
Cansativa vida de ócio
Acordar cedo, ir para faculdade e depois encarar um dia inteiro de trabalho cansativo. Ter a satisfação de praticar aquilo que se estudou em quatro longos anos e no fim de cada mês receber pelo esforço. Essa não é minha rotina atualmente, o único cansaço que sinto é de não fazer absolutamente nada de novo ou útil. É frustrante, mas acredito que na hora certa, espero que antes de terminar o curso, encontrarei o meu lugar.
A rotina de uma pessoa com a tarde livre costuma ser bem repetitiva, comigo não é diferente. Ao chegar da faculdade, almoço e ajudo meu afilhado com a lição de casa dele. Depois disso ou eu durmo até umas 18 horas ou fico no computador. Uma palavra é capaz de resumir minha rotina: entediante. Eu quero trabalhar na minha área e procuro por isso diariamente, a sensação de ter tanto tempo livre chega a ser assustadora!
Normalmente eu gosto de me divertir indo ao cinema, mas com tantos trabalhos além do Trabalho de Conclusão de Curso, fica praticamente pensar em sair de casa em um dia de semana. Com toda certeza se eu estagiasse em algum lugar teria mais informações para passar, sendo elas boas ou ruins. O que posso contar nesse momento, é que invejo as pessoas que trabalham e tenho até raiva quando as escuto reclamar. Prometir pra mim mesma que não farei isso quando tiver minhas tardes ocupadas e exaustivas.
A rotina de uma pessoa com a tarde livre costuma ser bem repetitiva, comigo não é diferente. Ao chegar da faculdade, almoço e ajudo meu afilhado com a lição de casa dele. Depois disso ou eu durmo até umas 18 horas ou fico no computador. Uma palavra é capaz de resumir minha rotina: entediante. Eu quero trabalhar na minha área e procuro por isso diariamente, a sensação de ter tanto tempo livre chega a ser assustadora!
Normalmente eu gosto de me divertir indo ao cinema, mas com tantos trabalhos além do Trabalho de Conclusão de Curso, fica praticamente pensar em sair de casa em um dia de semana. Com toda certeza se eu estagiasse em algum lugar teria mais informações para passar, sendo elas boas ou ruins. O que posso contar nesse momento, é que invejo as pessoas que trabalham e tenho até raiva quando as escuto reclamar. Prometir pra mim mesma que não farei isso quando tiver minhas tardes ocupadas e exaustivas.
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